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Entenda as cores das cicatrizes e o que elas significam

Já parou para pensar quais são as fases pelas quais a pele passa durante o processo de cicatrização até que… Ver artigo

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Tatuagem: da agulha à cicatrização em 5 passos

As cicatrizes podem ter muitas origens, mas nem todas estão associadas a um trauma ou procedimento cirúrgico. No caso das… Ver artigo

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Por que o diabetes influencia diretamente a cicatrização?

Você sabia que o Brasil registrou um aumento de 60% no número de diabéticos em 10 anos? Trata-se de uma… Ver artigo

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Em tempos de isolamento, machucados e queimaduras têm mais chances de acontecer

São diversos fatores que preocupam, já que para evitar o contágio da Covid-19, é recomendado manter as mãos sempre higienizadas, e o álcool em gel é uma das formas mais práticas de fazê-la. No entanto, o risco de queimaduras aumenta consideravelmente, já que o produto é altamente inflamável.

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O que os pais precisam saber sobre as cicatrizes das crianças

Como mãe ou pai, você sabe que a pele jovem de seu filho é sensível e preciosa, e é natural que você se preocupe com o fato de que um machucado ou corte na pele poderá deixar uma cicatriz visível.

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Atenção: diversos assuntos abordados em nosso site destinam-se a profissionais médicos e da área de saúde. No caso de quaisquer dúvidas, entre em contato pelo telefone 0800 025 0110 ou por meio deste e-mail: sac@fqm.com.br. Não tome medicamentos tarjados sem receita médica e se utilizar um medicamento de venda livre (sem tarja), observe rigorosamente as observações da bula. Persistindo os sintomas, procure um médico.

Referências bibliográficas: 1. MonstreyS, MiddelkoopE, VranckxJJ, BassettoF, ZieglerUE, MeaumeS, TéotL, Updated Scar Management Practical Guidelines:Non-Invasive and Invasive Measures, BritishJournal of Plastic Surgery(2014),doi:10.1016/j.bjps.2014.04.011. 2. Marini, L., Odendaal, D.,&Smirnyi, S.(2017). Importance of Scar Prevention and Treatment — An Approach From Wound Care Principles. Dermatologic Surgery,43,S85–S90.doi:10.1097/dss.0000000000001001. 3. Anthonissen M, et al. The effects of conservative treatments on burn scars: A systematic review. Burns(²016), http://dx.doi.org/10.1016/j.burns.2015.12.006. 4. Kerwin,L.Y., ElTal,A.K., Stiff, M. A., &Fakhouri, T.M.(2014). Scar prevention and remodeling: a review of the medical, surgical, topical and light treatment approaches. International Journal of Dermatology, 53(8),922–936.doi:10.1111/ijd.12436. 5. Kim, S.-M., Choi, J.-S., Lee, J.-H., Kim, Y.-J., & Jun, Y.-J. (2014). Prevention of Postsurgical Scars: Comparsion of Efficacy and Convenience between Silicone Gel Sheet and Topical Silicone Gel. Journal of Korean Medical Science, 29(Suppl 3), S249. doi:10.3346/jkms.2014.29.s3.s249. 6. Site Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Disponível em http://www2.cirurgiaplastica.org.br/cirurgias-e-procedimentos/minimamente-invasivos/dermoabrasao/,acessoem24/06/19. 7. Kelo-cote® Gel. Folheto de instruções do produto 8. Kelo-cote® Spray. Folheto de instruções do produto. 9. Kelo-cote® UV. Folheto de instruções do produto.

Kelo-cote® Gel e Kelo-cote® Spray: produto para saúde (correlato) registrado sob o número 80070490001. Kelo-cote® UV: Processo ANVISA n° 25351.049524/2014-12. AFE nº: 2.03540-1.